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Venha conhecer Ponto turístico de Ijuí "Usina velha"

A USINA VELHA é considerada a hidrelétrica mais antiga do Rio Grande do Sul em funcionamento hoje com equipamentos originais de 1923. Está situada a 5 Km do centro da cidade e possui infra-estrutura completa, com quiosque e locomóvel para receber seus visitantes e ainda oferece área de descanso, banheiros, estacionamento e um mirante para apreciar a cascata com uma queda de aproximadamente 11,20m de altura.

Conheça as Ruínas de São Miguel das Missões

Na pequena cidade de São Miguel das Missões, fica a mais preservada missão jesuítica do Brasil. Possui uma população de aproximadamente 7.421 habitantes e passeios muito interessantes como das Ruínas de São Miguel que impressiona com a grandiosidade de suas construções e o Espetáculo de Som e Luz, um show que acontece diariamente na Igreja de São Miguel. O espetáculo inicia ao anoitecer e reproduz o sentimento histórico da região.

Qualquer um que chega diante das ruínas da antiga Igreja de São Miguel impressiona-se com a grandiosidade da construção - ainda mais quando conhece a importância histórica do local. Aqui, assim como em outras reduções jesuíticas da Argentina e do Paraguai, centenas de religiosos viveram entre os séculos 17 e 18 para catequizar os índios. A oeste do Rio Grande do Sul, as reduções ficaram conhecidas como Sete Povos das Missões - o sítio arqueológico de São Miguel Arcanjo (1687), com as ruínas da catedral e algumas colunas das casas vizinhas, é o mais preservado deles, declarado Patrimônio Histórico e Cultural Mundial pela Unesco. Pertinho, o Museu das Missões (1942), projetado por Lúcio Costa, mostra esculturas de santos feitas pelos índios ou trazidas da Europa.

Vale muito a pena fazer a visita guiada para aprender mais sobre o lugar (R$ 65 para grupos de até dez pessoas). O sítio fica aberto entre 9h/12h e 14h/18h (até 20h no verão). Depois que escurece, só é possível entrar para assistir ao espetáculo Luz e Som (19h no inverno; 21h30 no verão), quando as ruínas são iluminadas por feixes e spots de luz que acompanham uma narrativa sobre a história das Missões.

Mais informações na Secretaria de Turismo da cidade, 3381-1294.

Cidades do interior do país recebem investimento do setor hoteleiro

De olho no potencial do turismo fora dos grandes centros urbanos, o setor hoteleiro tem mobilizado recursos para municípios de pequeno e médio porte. De acordo com um estudo do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), até 2020, a quantidade de empreendimentos em cidades com até 300 mil habitantes subirá dos atuais 134 para 314, o que representa uma alta de 134%. No mesmo período, os municípios com população superior a um milhão de pessoas terão crescimento bem mais modesto: 32% (alta de 370 para 490).

Entre as cidades médias, com população entre 300 mil e 500 mil pessoas, o levantamento estima um aumento de 92% na quantidade de empreendimentos hoteleiros. É nesta faixa populacional que está o município de Campos dos Goytacazes (RJ), apontado pelo estudo como o que terá a o maior crescimento no país em termos proporcionais (600%), saltando de um para sete hotéis. O dado leva em conta estabelecimentos vinculados ao Fohb, que representa importantes redes hoteleiras, nacionais e internacionais.

“A regionalização da economia gera uma demanda de hospedagem de qualidade para o interior”, diz Abel Castro, diretor de desenvolvimento de Novos Negócios da Accor.

Considerando os hotéis em todo o país, a concentração de empreendimentos em cidades com mais de um milhão de habitantes cairá dos atuais 59% para 47%, ao passo que nas cidades com até 300 mil habitantes subirá de 22% para 30%. Já municípios com população entre 300 a 500 mil habitantes passarão de 10% para 12%. Os números mostram ainda que os estados que mais crescerão no período são Goiás (154%) e Mato Grosso (133%).

Econômicos

Os dados também mostram que o número de hotéis classificados na categoria econômica deve crescer 131%, contra 49% dos resorts e 28% em estadias mais luxuosas, classificadas tecnicamente como upscale. Com isso, a participação dos hotéis econômicos no mercado nacional deve ter uma elevação de quase 10 pontos percentuais. O setor deve investir R$ 12,8 bilhões no país nos próximos seis anos, o que proporcionará um crescimento de 65% no número total de empreendimentos. O levantamento mostra ainda que, em 2020, os hotéis serão responsáveis por 100 mil empregos diretos, ante os atuais 64 mil.

Setor hoteleiro planeja investir R$ 12,8 bilhões até 2020

Estudo elaborado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) aponta que o setor planeja investir R$ 12,8 bilhões nos próximos seis anos. Com isso, serão 630 novos empreendimentos até 2020, um crescimento de 65%. Já o número de quartos disponíveis passará de 94 mil para 164 mil, uma alta de 75% no mesmo período.

Na avaliação do ministro do Turismo, Vinicius Lages, a pesquisa revela o impulso da hotelaria para a economia brasileira. "Movimenta-se a construção civil, geram-se empregos e requalifica-se a oferta turística nacional. Como destaque, temos investimentos robustos no Rio de Janeiro devido aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016", diz.

O levantamento mostra ainda que, em 2020, os hotéis serão responsáveis por 100 mil empregos diretos, ante os atuais 64 mil. Os dados também mostram a tendência de aumento de 10 pontos percentuais da participação da categoria de hotéis econômicos na distribuição do mercado, que deve alcançar 40% dos empreendimentos em 2020.

Outra tendência detectada pelo estudo é a de investimento em cidades menores. De acordo com os dados, atualmente, as cidades com mais de um milhão de habitantes concentram 59% dos hotéis. A previsão é que, em 2020, esse percentual cairá para 47%. Ao mesmo tempo, a concentração de empreendimentos em municípios com até 300 mil habitantes aumentará dos atuais 22% para 30%.